A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA

A páscoa judaica (Pesach), que ocorre 163 dias antes do início do ano judaico, foi instituída na epoca de Moisés, uma festa comemorativa feita a Deus em agradecimento à libertação do povo de Israel escravizado por Farao, Rei do Egito. Esta data não é a mesma da Páscoa Juliana e Gregoriana.

O dia da Páscoa cristã, que marca a ressurreição de Cristo, de acordo com o decreto do papa Gregório XIII (Ugo Boncampagni, 1502-1585), Inter Gravissimas em 24.02.1582, seguindo o primeiro concílio de Nicéia de 325 d.C., convocado pelo imperador romano Constantino, é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (equinócio de outono no hemisfério sul). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas, que, sem levar totalmente em conta o movimento complexo da Lua, podia ser calculada facilmente, e está próxima da lua real.

A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e, portanto, a Terça-Feira de carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.
Fonte:ja online.com

A  PÁSCOA  NO JUDAISMO

Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua . fonte web

 

 

 

Estudo I - O TESTEMUNHO: UM REQUISITO CRISTÃO

Vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei." Mat. 28:19, 20 
O Que é Uma Testemunha? - Atos 9:1-22 
Que responsabilidade Paulo recebeu no dia do batismo? Atos 22:15,16
Testemunha é uma pessoa que pode dar um relato em primeira mão de alguma coisa. "Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco" (1 João 1:3). 
Testemunhar não é algo que fazemos porque é um "programa" de nossa igreja local. É o resultado natural de nossa conversão e dedicação a Jesus. Nós testemunhamos porque O amamos. Uma razão para a falta de um testemunho real entre alguns de nós é que conhecemos pouco de Jesus e de Seu poder em nossa própria vida. Não podemos testemunhar se não tivermos nada sobre que testemunhar. "Tão logo uma pessoa se aproxima de Cristo, sente o desejo de apresentar aos outros o precioso amigo que encontrou em Jesus. ... Se provamos e vimos que o Senhor é bom, teremos alguma coisa a dizer." –(Caminho a Cristo, pág. 78). 
Os apóstolos tinham visto e
ouvido coisas sobre as quais estavam ansiosos para contar a outras pessoas. A morte poderia fazê-los calar. Mas eles não podiam negar a experiência. Tornamo-nos testemunhas poderosas quando a alegria e a certeza da salvação operam maravilhas em nossa vida. 
Que palavra Paulo usou para descrever Estêvão? Qual é a importância dessa palavra? Atos 22:20 
A palavra grega para ‘testemunha’ é martus. Martus também é a raiz da palavra ‘mártir’. "Mas um mártir é uma pessoa que está convencida da verdade e manifesta esse fato na vida e na morte. Os fogos da
perseguição não fazem os mártires. Eles simplesmente os revelam. A pessoa que agora não é mártir nunca dará sua vida pela verdade. Os mártires morreram, não para se tornarem mártires, mas porque já eram mártires." – LeRoy E. Froom, The Coming of the Comforter, págs. 106 e 107.
FONTE: BÍBLIA ONLINE

 

 



 

A importância do arrependimento

A importância do arrependimento

Atos 17:30A mensagem: Que Deus tem um recado urgente de arrependimento que dirige a toda criatura humana.
Introdução: A pregação do arrependimento chama a nossa atenção para Deus e para as nossas relações com Ele. É vantajoso largar, às vezes, a nossa preocupação com os homens e pensar somente em Deus. O ouvinte tem feito isso?

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1 – QUE É O ARREPENDIMENTO?
a) Não é o mesmo que o remorso.
b) Não é apenas a pessoa reprovar certas ações, certos pecados seus — frutos maus.
c) É reprovar, na presença de Deus, a má árvore que produziu os frutos.

2 – POR QUE É NECESSÁRIO?
a) Porque Deus vai pedir contas.
b) Porque não podemos enfrentar o futuro sem liquidar o passado.
c) Porque o poder do pecado em nós aumentará, se não for reprovado sinceramente.

3 – QUANDO?
Agora!

a) Porque não temos certeza de viver mais tempo.
b) Porque a demora endurece o coração.
c) Porque perdemos a bênção de hoje se deixarmos o arrependimento até amanhã.

4 – QUE PODE PRODUZIR O ARREPENDIMENTO?
A bondade de Deus (Rm 2.4)

a) Não é o medo do inferno, ainda que isso seja salutar.
b) A longanimidade de Deus, que nos trata com paciência.
c) A bondade de Deus, que quer abençoar-nos logo que estejamos dispostos a receber a Sua bênção.

5 – QUE RESULTA?
A fé.

a) Porque quando alguém julga seu mal, procura o bem.
b) Se é arrependimento para com Deus, resulta em fé para com o Senhor Jesus Cristo.
c) Produz frutos dignos de arrependimento.

Aplicação: Que significa para o ouvinte ó ensino bíblico de arrependimento? De que se tem arrependido? Qual o resultado no seu caso?

Fonte: Maxmode

  Estudo Dirigido - EFÉSIOS - O EVANGELHO DOS RELACIONAMENTOS

 Estudo III - O QUE DEUS FEZ



“Na qual temos a redenção, pelo Seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça”. (Efés. 1:7)


No grego original, Efésios 1:3-14 é uma longa sentença pela qual o apóstolo introduz aspectos importantes da teologia cristã, inclusive a idéia de que a Divindade estava envolvida na formação da família de Deus na terra, a igreja.


Os escolhidos


“Assim como nos escolheu nEle antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele; e em amor”. (Efés. 1:4)


Paulo situa a origem da Igreja na mente de Deus (Efés. 1:4-5). O divino plano de redenção e Seu plano para os redimidos não são acidentais. Foram concebidos antes da criação, antes de o tempo começar. Deus formou um propósito em Sua mente: escolher-nos em Cristo. Mesmo antes de existirmos, Deus nos viu em relação com Cristo e, por causa disso, Ele nos fez Seus filhos. Conseqüentemente, não somos salvos por qualquer coisa que somos ou fazemos. Não influenciamos Deus; não podemos abrir caminho a Deus. De fato, quando ainda não existíamos, Ele já tencionava nossa salvação, de forma que, quando passamos a existir, tudo o que precisamos fazer é aceitar o que Cristo oferece.


Leia os textos que falam sobre predestinação: 1 Cor. 2:7; Efés. 3:11; 1 Ped. 1:20; Apoc. 13:8.


Muitos ficam confusos com o pensamento de que Deus nos escolheu antecipadamente para sermos salvos, porque pode dar a idéia de que alguns foram escolhidos para se perderem. Mas, Deus preparou antecipadamente o plano da salvação, de acordo com Seu propósito eterno, para que todos fossem salvos (1 Tim. 2:6; 2 Ped. 3:9). O plano da salvação em si, que inclui todo ser humano, foi determinado antes da criação do mundo; o que não foi determinado antecipadamente foi a nossa resposta individual àquele plano. Dizer que Deus sabe com antecedência qual será o nosso destino eterno não é o mesmo que dizer que Ele predestinou esse destino.


Louvor a Deus por nos adotar- (Efés. 1:4-6).


Ser escolhido em Cristo não indica qualquer escolha arbitrária da parte de Deus. É um reconhecimento da provisão divina de salvação ao mundo inteiro, mas que a tornou efetiva só para os que a reivindicaram para si.


Paulo acrescenta mais um pensamento: os que aceitam a provisão redentiva de Deus em Jesus são predestinados “para Ele, para a adoção de filhos” (Efés. 1:5). Novamente, não é Deus que escolheu alguns e rejeitou outros; ao contrário, aqueles que aceitaram o que Cristo fez por eles simplesmente cumpriram o que estava planejado originalmente para eles desde o princípio.


A igreja de Deus é composta de filhos adotados. Os filhos naturais são órfãos e pródigos - estão fora da família de Deus por causa do seu pecado e por sua escolha de estarem em rebelião contra Deus. Mas quando aceitam a provisão de Deus, eles são adotados na Sua família. A relação agora passa a ser de família, fundada em amor.


Redenção em Cristo


De acordo com Efésios 1:7-8, porque meio temos a redenção?


Pode haver salvação sem sangue? (Heb. 9:22).


Redenção significa libertação de um escravo mediante pagamento. Nas Escrituras, redenção significa provisão de Deus em Cristo para nos salvar da escravidão do pecado.


O perdão do pecado é gratuito. Realmente, não podemos pagar por ele. Mas, da parte de Deus custou muito: o sangue de Jesus. O pecado, por sua própria natureza, produz morte. Onde o pecador devia morrer, foi necessária a morte substituinte. No sistema do Santuário do Antigo Testamento, Deus provia o perdão mediante o derramamento do sangue de animais. Todo o sistema sacrifical antecipava o dia em que Cristo “o Cordeiro de Deus”, levaria os pecados do mundo (João 1:29).


“Graça é favor imerecido, e o crente é justificado sem qualquer mérito próprio, sem nenhum direito a alegar a Deus. É ele justificado pela redenção que há em Cristo Jesus, que está nas cortes do Céu como substituto e penhor do pecador” (Mensagens Escolhidas, vol.1, pg.398)


O Mistério


Para que propósito Deus nos predestinou? (Efés. 1:9-12).


O povo de Deus tem motivos pelos quais louva-Lo: eleição, adoção, redenção, perdão e aceitação.


Paulo identifica o mistério da vontade de Deus como Seu plano de trazer à comunhão tanto judeus como gentios; isto é, criar uma comunidade sem divisões, uma igreja sem paredes. Mas existe outra dimensão para esse mistério. O que Cristo realizou por meio da cruz trazendo judeus e gentios a um só corpo é apenas o prelúdio do que Deus “propusera em Cristo, de fazer convergir nEle, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as no Céu, como as da Terra”. (Efés. 1:9-10) O mistério da vontade de Deus é Seu plano de restaurar a unidade de “todas as coisas”, quando chegar a ocasião, restauração a ser realizada por intermédio de Cristo.


Judeus e Gentios


Em Efésios 1:11-13, Paulo apresenta um exemplo da nova unidade que Cristo traz entre judeus e gentios.


Em que sentido os judeus foram os primeiros? O Evangelho primeiro foi pregado a eles (Rom. 1:16) e, conseqüentemente, os primeiros a crer no evangelho (João 1:11; João 8:31; Atos 1:8;Atos 3:26).


No Reino de Deus, o fato de conhecer pessoalmente a Cristo ou ter ido a Cristo em primeiro lugar não traz qualquer condição especial. O que se discute não é quando aceitamos o evangelho mas, se permanecemos fiéis às suas reivindicações. Paulo reforça a certeza da nossa herança referindo-se à obra do Espírito Santo, a quem ele dá três qualificativos. Primeiro, Ele é o Espírito da Promessa. Deus prometeu o Espírito por meio de Jesus a todos os que se arrependem e crëem (Luc. 24:49; Gal. 3:14-16).


Segundo, o Espírito é o selo de Deus. O selo é um sinal de propriedade e autenticidade. Deus faz que o Espírito habite dentro de nós como sinal de que somos Seus (Rom. 8:14-17; 2 Cor. 1:22).


Terceiro, o Espírito é a garantia de Deus. A palavra garantia também é traduzida como “depósito”ou “penhor”. Pelo Espírito, Deus fez uma garantia, um penhor, de que cumprirá todas as Suas promessas tanto para o judeu como para os gentios “em louvor da Sua glória”(Efés. 1:14).


Antes de existirmos, Deus já nos conhecia e nos amava. Ele estabeleceu um plano que nos habilitaria a conhece-Lo e amá-Lo em retorno. Vemos esse plano cumprir-se no ministério de Cristo e Seu sacrifício por nós na cruz. O plano de Deus é resultado lógico de Sua natureza e bondade. Como cristãos, cabe-nos comunicar o conhecimento do caráter de Deus ao mundo que não O conhece.

 

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